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                  A NOVA EXPERIÊNCIA REKORDBOX DJ

Você dj que curte novas tecnologias tem que conhecer o novo lançamento da PIONNER. Que traz novas funcionalidades melhoradas do rekordbox dj com o nosso controlador DJ de 4 canais dedicado. Com um layout profissional herdado dos modelos da gama de alta qualidade NXS2, é uma solução portátil e compacta para atuar em festas e eventos. O DDJ-1000 apresenta os inovadores ecrãs LCD de alta definição em cada jog wheel, o que lhe permite manter os seus olhos intuitivamente no deck.

Selecione faixas com simplicidade como antes não imaginava possível graças à nova funcionalidade de Faixas Relacionadas do rekordbox dj. Dê uma aura criativa às atuações com 14 Beat FX – incluindo quatro novas versões – e ativa instantaneamente Hot Cues, Loops e mais com os 16 painéis táteis de atuações multicoloridos.

 VISUALIZAÇÃO DO JOG

 

Os ecrãs de LCD On Jog de cores personalizáveis estão localizados no centro de cada jog wheel, apresentando apenas a informação de que necessita, quer seja BPM, forma de onda, posição de reprodução ou pontos Hot Cue e Loop.  

NOVOS FX

 

Adicione textura às suas atuações com quatro novos Beat FX, designados Enigma Jet, Mobius Saw, Mobius Triangle e Low Cut Echo, em conjunto com 10 dos mais populares Beat FX das mesas de mistura da série DJM. O DDJ-1000 também apresenta quatro Sound Color FX das mesas de mistura da série DJM – Pitch, Filter, Dub Echo e Noise. Ative os 16 painéis táteis de atuações de borracha retroiluminados para ativar Hot Cues, Pad FX, Beat Jump, Sampler, Keyboard Mode, Beat Loop e Key Shift com um único toque.

FONTE site oficial pionner 

Phase  Timecode DVS Com Rastreamento De Vinil Sem Fio

É  galera  era da DVS pode finalmente chegar ao fim, eu que toco sempre com vinil e time code  como dj. A MWM , anunciou a Phase, um novo rastreador sem fio para DJs de Toca Disco. Em vez de usar shell, agulhas e timecodes. O Phase permite aos DJ's controlar de forma sem fio a posição de um registro com um único controle de controle remoto.  Se eu estou falando em russo ( rs, rs , rs,.....) confira nos links a abaixo :

https://youtu.be/tg_NN-vDZoY

https://youtu.be/Zpy_FG4-CcU

RÁDIO

                                                           RÁDIOS DO BRASIL 

Antes de discotecar em festas, boates e eventos sempre gostei de ouvir o rádio para acompanhar os lançamentos de músicas internacional e nacional. Acompanhava várias rádios mas gostava de ouvir a rádio JOVEM PAN  prestigiando programas como café com bobagem , ritmos da noite , as sete melhores da jovem pan , jornal da jovem pan e etc. Hoje não acompanho mais essa rádio, pois acho que está em decadência, não tem mais a identidade de antes , tanto que em recente entrevista o presidente do grupo JOVEM PAN,  Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o popular Tutinha, ,afirmou  que a decisão de abrir as portas para o sertanejo se dá pelo fato de ser o gênero que hoje representa a maior audiência nacional. “Não tem mais músicas brasileiras de sucesso a não ser os sertanejos-pop”, disse. “Não vamos abandonar o pop. Só vamos incluir algumas músicas que são hits nacionais. O brasileiro é cheio de preconceitos, mas essa ideia pode ser uma grande virada para aumentar a audiência das rádios.”

 

A crítica nas redes sociais foi tamanha que proporcionou uma queda brusca na audiência. No Facebook vários ouvintes se mostraram indignados com a mudança em executar na programação o Sertanejo, funk, pagode, forró . O público fiel conquistado pela originalidade ímpar desda grande rádio,estão abandonando o barco pela mesmice apresentada atualmente,   igual de outras rádios "povão." Com grandes lançamentos de hits e promovendo  CD's  e programas que tocavam Rock Nacional , MPB e Dance music foi diminuido. Tutinha também declarou que não liga para as críticas, e que o objetivo da Jovem Pan é ser “o iPhone da molecada”: “A tendência é tocar o que as pessoas gostam. Se hoje você pegar o iPhone de um moleque, você vai se assustar. Tem funk, sertanejo, pop, MPB… enfim, tem de tudo. Por que a rádio tem que ser preconceituosa se hoje as pessoas têm esse gosto aberto?”

Lamentável , mas hoje felizmente temos muitas opções de rádios não só na frequência FM mas também na  web , mania mundial como por exemplo a rádio dj mix Brasília :

https://pt-br.facebook.com/radiodjmixbrasilia/

Criada em 2014 pelo Dj Roberto R11, a Rádio DJ MIx Brasília , possui caráter comunitário, com sede em  Brasília DF - Ceilândia .Inicialmente com alcance de público apenas regional , agora a rádio,  disponibilizada na internet, ganha a cidade, o país e o mundo. E daí surge a necessidade de uma expansão também em sua programação musical: como os programas Deep Propósito apresentada pelo  Dj  e Produtor Put Volume e Dj Roberto R11 e o programa flash back apresentada pelo Dj Ciclone e Dj Roberto R11. Profissionais experiêntes , que garante um som de qualidade impecável para a rádio.  Destacando se pela sua seleção de House e Euro Dance além do bom e velho MAIMI

Rádio Antena 1 

Outra rádio que gosto muito e recomendo é da rádio Antena 1 de Brasília. , Fundada  em  1975   em  São paulo  essa  rádio  tem  filiais  também na  Europa  e  EUA,   apresenta uma programação Underground  e Contemporânea e sempre traz lançamento de Artistas Internacionais , além de sempre expor notícias da cena music fatos que marcaram o dia e assuntos de utilidade pública. A Rádio toca Dance , House , Ragga, Rock, Soulful e Românticas internacionais. Para ouvir a rádio acesse o link abaixo ou pela frequência 93,7 FM de seu  rádio,  lembrando  que   dependendo  da  cidade  a  frequência  é  diferente.  Confira !!!! 

 

http://www.antena1.com.br/

 

OUTRAS RÁDIOS QUE RECOMENDO 

 

Rádio Cidade Nova 87.9 FM        -  http://www.radiocidadenovafm.com.br/

Rádio Transamérica  100.1 FM  -  http://www.radiotransamerica.com.br/pop/brasilia

Rádio Kiss 102.3 FM  -   http://www.radiosaovivo.net/kiss-brasilia/

Rádio nova Brasil FM 97.5 FM   -  http://brasilia.novabrasilfm.com.br/

Rádio dancidade  -    http://dancidade.com/default.php?pagina=a-radio.php

                           Toca discos :  Fim de um Mito !!!???

Só que não !!!Ter um toca disco nos anos 60 e 70  era luxo , no Fim dos anos 80 começou a era do CD no Brasil, logo depois parou se a fabricação de vinil pelas gravadoras , pois o custo em relação ao CD era bem mais barato e prático.  A era digital era inevitável, eu mesmo gostei muito ter um single original em CD era tão  emocionante quanto ter um  Vinil, os Cd's em formato wave* ( em média cabia entre 10 a 16 músicas )  vinham com encarte capas sofisticadas e algumas em 3D, mas muitos caros. Depois veio o formato MP3 , ai para mim foi o divisor das águas  , pois com esse formato 80% das pessoas pararam de comprar CD's e começaram a baixar. Com a era digital e chegada quase simultânea da internet  aqui no Brasil, artistas que lucravam mais com as vendas de seus singles nas lojas , hoje só lucram praticamente somente com shows. Mas com tudo isso ainda toco com toca disco de vinil , pois tem um som de qualidade respeitada, ainda mais que alguns artistas voltaram a publicar parte de seus singles em vinil ,20 anos depois do fim da produção em massa.  Como por exemplo Riahanna , David Guetta ,etc 

vejam a reportagem abaixo :

Não muitos anos atrás, os discos de vinil, em sua maioria long playings (LPs), eram ameaçados de extinção. A nova aposta era o compact disc (CD), que introduzia uma nova geração de mídia musical, desta vez, digital. Atualmente, mesmo com o avanço das maneiras de divulgação de áudio, como os serviços de streaming - que dispensam a mídia física, a preferência de muitos artistas e fãs pelo formato vinil parece ter voltado com força.

Segundo o Relatório Anual da Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD), as vendas físicas no mundo caíram 8,1% em 2014; as receitas da área digital cresceram 6,9%, e já representam 46% das vendas mundiais de música, por influência principalmente, do bom desempenho do segmento de subscrição para acesso à música por streaming. 

No Brasil, em 2014, as vendas digitais (serviços de streaming de áudio e vídeo, downloads de faixas e albuns, e telefonia móvel) cresceram um total de 30,43%, enquanto as vendas físicas (CDs, DVDs e Blu-Rays) caíram 15,44%. Mas tanto aqui como mundialmente, a exceção tem sido o vinil.

Michael Fremer, editor da www.analogplanet.com e editor sênior da revista Stereophile, faz uma pesquisa anual diretamente nas fábricas de discos para ter um número realista. Em 2013, o total de discos fabricados no mundo superou a marca de 33 milhões de unidades. Ele acredita que essa marca vai ultrapassar 50 milhões em 2015.

Fundada em 1999, a brasileira Polysom - única fábrica de vinis da América Latina - chegou a fechar suas portas em 2007. Dois anos depois, a gravadora Deckdisc, embalada pelo volumoso crescimento na venda de vinis nos Estados Unidos e na Europa e, ainda por cima, impossibilitada de produzir seus próprios títulos no Brasil, adquiriu o maquinário da antiga fábrica e a reativou.

Artistas internacionais, como a cantora islandesa Bjork  e a banda americana-escocesa Garbage, anunciaram recentemente o lançamento até de singles em vinil. No Brasil, representantes da nova safra da música brasileira, como Cícero e Scalene, acabam de lançar, em vinil, seus álbuns A praia  e Éter , respectivamente. E têm surgido relançamentos, como É Ferro na Boneca , primeiro álbum de estúdio do grupo Novos Baianos, de 1970, e um box de Os mutantes, com 7 LPs da banda.

Suvenir
Em Brasília, o recente relançamento, apenas em vinil, do primeiro álbum da banda Maskavo Roots, foi feito para comemorar os 20 anos de seu lançamento. Produzido pela loja Dom Pedro Discos e pelo selo Assustado Discos, o LP, homônimo, teve uma tiragem de 500 exemplares.

A venda de vitrolas e a produção de discos de vinil no Brasil vêm crescendo nos últimos anos. Apresentada ao público por Thomas Edison há exatos 137 anos, essa tecnologia se adaptou bem à era da internet. “Vitrola é uma coisa que desperta o sentimento das pessoas”, afirmou em entrevista a EXAME.com Eduardo Leite. Ele é diretor da Trapemix, loja online especializada em produtos retrô que vende cerca de 500 toca-discos por mês.


 

FONTE ; https://www.uai.com.br/app/noticia/musica

 

                https://exame.abril.com.br/tecnologia/toca-discos-para-vinil-evoluem-e-anham-cada-vez-mais-fas/

 

O TWELVE é um sistema de controle de motorizado de motor simples, puro e poderoso, sem o incômodo de agulhas frágeis e braços de tom salteando. Mantendo as coisas consistentes com um layout e tamanho de mesa giratório familiar, o único diferenciador claro é uma faixa de toque de precisão e multifunções para busca de faixa e configuração ou disparo de pistas quentes no lugar do braço de tom.


A experiência de vinil é totalmente personalizável com o seu slipmat favorita. Com um corpo de metal, o TWELVE é construído como um tanque, mas tem a agilidade de um carro esportivo. Está realmente preparado para a batalha. Com o TWELVE, o DJ pode arranhar e brincar com toda a espontaneidade e criatividade direta de um turntablist, mas com precisão, repetibilidade e durabilidade das melhores soluções baseadas em digital. O TWELVE é o melhor de ambos. Simplesmente nada mais, em qualquer lugar.

 

  • Vinil completo de 12 "com prato motorizado para controlar a reprodução

  • Dispositivo de mesa tradicional, familiar, não é necessário aprender algo novo

  • Pesquisa de faixa com 8 hot-cue-triggers access

  • 5.0 kfcm motor de alto torque com ajuste de torque alto / baixo para configurações mais tradicionais

  • 4 decks de controle para que você possa usar um, dois ou mais

  • Precisão extrema - 3600 carrapatos de resolução do prato para desempenho contínuo

  • Interface MIDI via USB que pode ser conectada ao SEVENTY-TWO ou ao seu computador

  • Velocidades de bandeja 33 ¹ / ³ e 45 RPM

  • Pó de 8/16/50% com controle deslizante com precisão de dupla resolução

  • O interruptor de deslocamento do motor rotativo e tradicional do painel superior permite efeitos de compensação tradicionais

  • Serato DJ OSA pronto

FONTE  ;  http://dj.rane.com/products/twelve

VIDEOS  NO YOUTUBE RELACIONADOS

https://youtu.be/AB64czVrRn4

https://youtu.be/r82yXm-TtCc

NOVO  TOCA  DISCO DA RANE  SEM AGULHA 

 

A cinquentona Brasília era adolescente quando começou a se jogar nas baladas. O ano era 1976 e, numa cidade em que havia grande carência  de  lazer e de diversão noturna, foi inaugurado o  Centro Comercial  Gilberto Salomão, transformando-se imediatamente em concorridíssimo  point.  Com  ele,  surgiram  as  duas primeiras boates: as hoje lendárias  Kako e  Shalako,  frequentadas por jovens da    época  vários deles viriam a se tornar conhecidos empresários e políticos.
 

Boate  Zoom

foi um  dos points mais concorridos daquela época  da  disco music e as pistas de dança das duas casas  (e logo depois a da Sunshine, também no Gilberto Salomão) viviam lotadas, embaladas pela música pra lá de dançante de Donna Summer, Diana Ross, Gloria Gaynor, Barry White, ABBA e, claro, Bee Gees, presente na trilha sonora de Os embalos de sábado à noite, filme protagonizado por John Travolta, que acabara de ser lançado no Brasil.

No  fim da  década  de 1970,  a febre  da  novela  Dancin’days,  da  TV Globo,  contagiou  o país.  Não por  coincidência, naquele período começaram  a  ser  inauguradas  discotecas  em  várias  capitais brasileiras, inclusive Brasília. Aqui, durante um ano e meio, muita gente  passou  pela Machine,  no Venâncio 2000,  e dançou bastante sob os efeitos provocados pela luz que incidia sobre globos espelhados, suspensos no ar. A New Aquarius, primeira boate gay da cidade, arrastou quem já havia saído armário (ou não) para o Conic, em tempo    de muita repressão, sob a égide do regime militar.

Foram contemporâneas da Machine a Nepenta e a Sherezade, que existiram no 9º andar e térreo do Torre Palace (Setor Hoteleiro Norte). Em 1982, os festeiros migraram para a Corte Club Privé, uma espécie de Hipopotamus — a famosa boate de Ipanema,  no Rio de Janeiro  instalada no subsolo do St. Paul Hotel (Setor Hoteleiro Sul). “A Corte teve noites de glória, com festas memoráveis, em seus três anos de funcionamento”, lembra o servidor público Fernando Maciel, que foi relações públicas do lugar.

Mas o que viria a colocar Brasília no mapa da noite brasileira foi a Zoom, erguida em 1986 onde antes havi a o Cine Espacial, no Gilberto Salomão.  Fruto  de  parceria  entre  o  empresário  que  dá  nome  ao  centro comercial e o então “rei” da
noite carioca Chico Recarey, a danceteria. foi inaugurada  em  8  de  maio  daquele  ano,  com   uma  das  festas mais badaladas da história da cidade, tendo entre os convidados celebridades como Pelé, Xuxa, Luiza Brunet e Roberta Close.

Recarey  trouxe  para agitar as noites da Zoom o disc jockey (o termo DJ ainda não era utilizado) Ricardo Lamounier, com passagem por cabines de som de boates e discotecas de Paris, Nova York, São Paulo e Rio de Janeiro. Num segundo momento, o local transformou-se em  palco  de  shows  de  cantores e  bandas  de rock  (a Plebe Rude e o Kid Abelha tocaram lá),  pop  e  baianas,  como Reflexu’s, Eva e    Chiclete com Banana.

“Fui  uma   das  pessoas  que  mais frequentou a Zoom, a grande boate da história da noite de Brasília. Além de festas inesquecíveis, ela acolheu shows e eventos diversos, como comemorações de vitórias do Brasil na Copa do Mundo e desfiles de moda. Participei de dois, pela Magrella e Zoomp”, recorda-se o ex-modelo e advogado Silvestre Rodrigues da Silva.

Saramouche (QI 11 do Lago Sul),  Hyppo’s  e Tequila Rock  (Gilberto Salomão)  foram destaques  na primeira metade da década de 1990. Houve  a  tentativa  de   instalar  aqui,  na  Academia  de  Tênis,  uma  filial  do  paulistano  Palace.  Apesar  de inaugurado com pompa e circunstância, não vingou e deixou vários sócios, que haviam  adquirido cartão, a ver barquinhos no Lago Paranoá. “Nenhuma  boate fez mais  sucesso  entre
 1992 e 1995  que  a Scaramouche.  As melhores  festas  aconteceram  lá e  tínhamos sempre a presença de gente    bacana.  De  atores  globais  a  modelos.  Recebemos  até  o  príncipe  Albert,  de Mônaco”, conta Anna Paula Couto, uma das primeiras promoters brasilienses, anfitriã da casa.

Na  segunda  metade  de  1990, o eixo da  diversão noturna transferiu-se para Taguatinga. A Capital Club, no Pistão Sul, passou a ser o    ponto  de  encontro  dos baladeiros  ao promover, sob o comando dos então DJs Hélio Kesseler e Neto Salut, eventos temáticos com a presença  de atores  e atrizes  que se destacavam em novelas e minisséries globais, como Thiago Lacerda e Luana Piovani. Depois foi a   Ilha, no shopping Top Mall.

Bem  no fim  da década, o  agito voltou a se espalhar pelo Plano Piloto, com a inauguração, quase que simultânea, da Fashion Club e do Café Cancun (Liberty Mall), do Basic Club e Sétima Arte Café (413 Sul),  Dom Taco Café (309 Sul), Dom Taco Fiesta e Farol (Pier 21). “Com       a Fashion trouxemos um novo conceito de diversão para a noite da capital, que até hoje é lembrado com saudade, em comunidades do Orkut, pelos frequentadores da casa”, afirma José Carlos Vasconcelos, ex-sócio da boate.

Além de festas inesquecíveis, a Zoom acolheu shows e eventos diversos, como desfiles de moda”
Silvestre Rodrigues da Silva, ex-modelo e advogado

Propostas diversificadas


Boates não costumam ter vida longa na cidade. O resistente Café Cancun, inaugurado no fim da década passada foi uma exceção: durou mais  de 15 anos,  mas acabou  encerrando  as atividades em dezembro do ano passado. Outras casas noturnas que surgiram no mesmo período,  ou  depois,  por razões  diversas  fecharam  as  portas antes — entre elas, Canal Street (304 Sul), Nix (QI 9, Lago Sul), Frei Caneca   Draft (Brasília Shopping), e Macadâmia (Setor de Clubes Sul).

A Macadâmia, com uma proposta ousada de aproveitar ao máximo os espaços abertos, destacou-se entre as demais entre 2004 e 2006. Com programação variada, que ia de baladas ao som de house music e outros estilos de batidas eletrônicas a shows de artistas locais e  de  bandas baianas.  “Nos dois anos de  existência,  a casa  era  a principal  referência  de  diversão.  Lucas  Falcão,  Paulinho  Madrugada,    Luciano Verri  e  Rodrigo Verri  e  eu  criamos  um  ambiente  para  festas  que  era elogiado por todos. A Macadâmia fez história na noite brasiliense”, acredita o produtor de eventos Ronald de Carvalho.

Há ainda as que, depois de reforma na estrutura, continuam funcionando, mas com outro nome. A Zoom, por exemplo, depois de algum tempo fechada  ressurgiu  como
 Trend Lounge, que manteve-se por mais cinco anos. No ano passado surgiu no mesmo local, com     espaço reduzido, a Hype. Já onde funcionou a Nix, hoje existe a Hill. Enquanto no lugar ocupado anteriormente pela Farol, agora existe a Moena. A GLBTTs Blue Space (Setor de Oficinas Sul, substituiu a Garagem.

“Com a Moena, a noite da capital vive outro tempo, tendo a moderna tecnologia, na área de som e iluminação como diferencial. Se em décadas passadas o globo espelhado que pairava sobre a pista de dança era destaque, hoje o que chama a atenção são os painéis de        led. Aliás, a pista  de  dança  é um detalhe a mais em nossa casa, pois os frequentadores dançam nos lounges,  no camarote”,  observa  Marco Aurélio Silva, um dos sócios do empreendimento. “Outra coisa, o público de hoje é muito mais exigente em relação a itens como conforto e atendimento, e quer programação bem variada.”

Variado,  igualmente,  é o  perfil  das  casas  noturnas  surgidas de dois anos para cá. A Heat (anexo ao Espaço Cultural Contemporâneo    Ecco, no Setor Comercial Sul) é voltada para a galera da classe média alta. A Velvet (102 Norte) se transformou em reduto de roqueiros; enquanto  a  frequência  da  Drops  é  formada,  predominantemente,  por pessoas do segmento alternativo — de quem curte música a eletrônica ao segmento GLBTTs.

Entre as boates abertas mais recentemente, a Pixy (Setor de Clubes Sul), que havia virado palco do funk, foi interditada há duas semanas pelo  Instituto  Brasiliense  de Meio Ambiente e Recursos Hídricos — Ibran. Enquanto isso o Gate’s Pub velho de guerra (403 Sul) mantém-    se firme. Já a Landscape (Centro de Atividades do Lago Norte) segue em frente com altos e baixos.

 FONTE : CORREIO  BRASILIENSE  

Reportagem sem dúvida muito boa , mas eu não sou tão velho assim, grande maioria dessas boates acima nem me lembro , rs,rs,rs........... . Mas ficou faltando algumas que com certeza marcaram o final dos anos 80 até o final dos anos 90. Enfim há 25 anos tinhamos ainda várias boates com Dj's experiêntes e  conhecidos até hoje. Boates que só de falar o nome arrepia o braço kkkkkkkk. 

confira : 

London london , boate lua , boate móvel , oppus 4 , way , colt , new age , hiper , millenium , over night, capital club, London Country , etc

 

Boates brasilienses chegaram a ser referência nos anos 1970 e 1980

História do Freestyle / Maimi  music 

Freestyle, nome em inglês que significa estilo livre, é um gênero musical nascido nos Estados Unidos nos anos 1980.  A principal  característica  desse  tipo de  música é  a mistura  de outros  estilos  como  ClubDance Music,  Blues,  House Music, entre outros. O gênero  nasceu no  final dos  anos 1970, com a  decadência da Disco Music, DJ's  das rádios assim como os cidadãos da comunidade  latina que foram os principais responsáveis por trazer o "Disco" as rádios e clubes  americanos, se viram  tristes e aborrecidos  com o rumo que tudo  tomou. Nos últimos anos,  o "universo Disco",  principalmente  as  discotecas,   havia  se  tornado  um  universo  de  drogas  e  sexo desregrado e  sua imagem  pública ia de mau a pior.  O lendário  Studio 54  ditava  as regras  tornando-se  o  foco principal e sua decadência contribuiu para que os DJ's das rádios se distanciassem cada vez mais do estilo.  Com isso as rádios  que antes  tinham  programação  voltada ao estilo  demandavam  novas  atrações, e  a partir daí os produtores  musicais tinham como  objetivo desenvolver  esse novo  estilo. No  início  dos anos  80 vários  grupos surgiram do  New Wave de instrumentos convencionais e evoluíram para os modernos instrumentos eletrônicos. As baterias eletrônicas assim como os  sintetizadores se popularizaram no início dos anos 80 e se tornaram uma febre  tão grande  que continuam  sendo  usados como  base instrumental  até  hoje  para vários gêneros.  Desses grupos  podemos  destacar  os  pioneiros  do  Kraftwerk,  grupo  alemão  de música  experimental que investiu na música eletrônica desde os  anos 70  se  tornando  um ícone.  Não  demorou e a música  logo virou  febre, muitos dançarinos  criaram formas diferentes e assimétricas para dançá-las,  estes mais tarde ficaram conhecidos como “B. Boys” (uma forma abreviada do nome Breaker Boy). Começaram a surgir inúmeros estilos de dança de rua como o Street Jam e suas variações. A mistura de batidas instrumentais e sons eletrônicos era febre, dos que se destacaram na era dos Jams, sem dúvida o maior foi Pretty Tony. Um passo importante na evolução do freestyle foi a  implantação  das  músicas  cantadas, os  famosos Rap's. Uma  nova  música começara  a  surgir,  um  som chamado de Bass, e que  mais  tarde foi  apelidado por muitos de Miami Bass, associação feita com a cidade de maior produção do estilo. O freestyle  que nasceu da fusão de ritmos começou a se  fragmentar  em subestilos, tanto instrumentais quanto cantados. 

Tony Garcia

Conhecido também pelo seu pseudônimo Dr. Edit, é um produtor de freestyle e miami bass porto-riquenho radicado em Nova York. Produziu sucessos como Just like the wind e Another night, este último que integrou a trilha sonora da novela Vamp, da Rede Globo. Entretanto, sua produção de maior sucesso comercial foi com a cantora nova-iorquina Lil SuzyTake me in your arms, que chegou a posição #62 na Billboard Hot 100, em 1992

Stevie B

Ver artigo principal: Stevie B

Além de ser o maior intérprete do Freestyle/Melody é também um ótimo produtor musical. Entre suas produções podemos citar o hit “Pretty Girls” do Miami Crew Jam que tem como membro o próprio Stevie participando nos vocais. Também gravou e produziu  no  fim    dos anos 80 ao lado de  Tolga Katas a música Pump Up The Party  com o nome de  Hassan. Stevie B  participou  da  produção de várias músicas de  Tolga como  Leave It All Behind,  mas se destacou com o hit  Paradise  intrepretado por Korell (No Brasil se tornou febre e chegou a fazer parte da trilha sonora da novela “A viagem” da Rede Globo).

Alguns artistas do ritmo freestyle

 

Quem inventou o Rádio ???

Bom caros amigos eu como Dj confesso que tenho dúvidas,  pois não existe muitas evidências e nem uma concordância mundial a respeito de quem inventou o rádio, da mesma forma que muitos países não aceitam Santos Dumont como o Pai da Aviação. Alguns, creditam o descobrimento das ondas de rádio ao cientista e inventor italiano Gugliemo Marconi. Muitos discordam, afirmam que o inventor do Rádio é o brasileiro Roberto Landell de Moura(Padre Landell), nascido no dia 21 de janeiro de 1861 na cidade de Porto Alegre-RS.

Pela maioria o italiano Marconi é considerado o "pai" da Radiodifusão e inventor do primeiro transmissor de ondas eletromagnéticas, em 1895, no entanto,o crédito desta invenção deveria ser dado ao padre brasileiro Roberto Landell de Moura que, um ano antes de Marconi, realizava a primeiras transmissões radiofônicas da História. Segundo relatos entre os anos de 1893 e 1894 com aparelhos de sua invenção e fabricação afirmava poder falar, sem utilizar fios, com outra pessoa a quilômetros de distância e o provou com uma sensacional demonstração feita do alto da Avenida Paulista para o Alto de Santana, em São Paulo, numa distância de 8 quilômetros com a presença de diversas pessoas, entre elas, o Cônsul C.P. Lupton, da Inglaterra , que ficou maravilhado com o aparelho.Tal fato ocorreu mais de um ano antes da primeira e rudimentaríssima experiência de Guglielmo Marconi que só começou a transmitir em 1895 com sinais fracos a uma distância de cem metros.

Em 11 de outubro de 1904 com grandes dificuldades financeiras e dissabores, Landell propõe então ao atual Presidente do Brasil, Rodrigues Alves, solicitando dois navios da Esquadra, para uma demonstração pública de seus inventos numa distância de pelo menos 8 km.  No dia seguinte recebeu um telegrama gentil da Presidência informando não ser possível naquele momento atender seu pedido e que aguardasse outra oportunidade. Se tivesse o Presidente Rodrigues Alves atendido ao pedido de Landell de Moura teria sido um grande momento para a história do Brasil. 

Fonte: http://www.byh.com.br/materia/quem-inventou-o-radio-.html

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