A NOVA EXPERIÊNCIA REKORDBOX DJ
Você dj que curte novas tecnologias tem que conhecer o novo lançamento da PIONNER. Que traz novas funcionalidades melhoradas do rekordbox dj com o nosso controlador DJ de 4 canais dedicado. Com um layout profissional herdado dos modelos da gama de alta qualidade NXS2, é uma solução portátil e compacta para atuar em festas e eventos. O DDJ-1000 apresenta os inovadores ecrãs LCD de alta definição em cada jog wheel, o que lhe permite manter os seus olhos intuitivamente no deck.
Selecione faixas com simplicidade como antes não imaginava possível graças à nova funcionalidade de Faixas Relacionadas do rekordbox dj. Dê uma aura criativa às atuações com 14 Beat FX – incluindo quatro novas versões – e ativa instantaneamente Hot Cues, Loops e mais com os 16 painéis táteis de atuações multicoloridos.
VISUALIZAÇÃO DO JOG
Os ecrãs de LCD On Jog de cores personalizáveis estão localizados no centro de cada jog wheel, apresentando apenas a informação de que necessita, quer seja BPM, forma de onda, posição de reprodução ou pontos Hot Cue e Loop.

NOVOS FX
Adicione textura às suas atuações com quatro novos Beat FX, designados Enigma Jet, Mobius Saw, Mobius Triangle e Low Cut Echo, em conjunto com 10 dos mais populares Beat FX das mesas de mistura da série DJM. O DDJ-1000 também apresenta quatro Sound Color FX das mesas de mistura da série DJM – Pitch, Filter, Dub Echo e Noise. Ative os 16 painéis táteis de atuações de borracha retroiluminados para ativar Hot Cues, Pad FX, Beat Jump, Sampler, Keyboard Mode, Beat Loop e Key Shift com um único toque.
FONTE : site oficial pionner
Phase Timecode DVS Com Rastreamento De Vinil Sem Fio
É galera era da DVS pode finalmente chegar ao fim, eu que toco sempre com vinil e time code como dj. A MWM , anunciou a Phase, um novo rastreador sem fio para DJs de Toca Disco. Em vez de usar shell, agulhas e timecodes. O Phase permite aos DJ's controlar de forma sem fio a posição de um registro com um único controle de controle remoto. Se eu estou falando em russo ( rs, rs , rs,.....) confira nos links a abaixo :

RÁDIO
RÁDIOS DO BRASIL
Antes de discotecar em festas, boates e eventos sempre gostei de ouvir o rádio para acompanhar os lançamentos de músicas internacional e nacional. Acompanhava várias rádios mas gostava de ouvir a rádio JOVEM PAN prestigiando programas como café com bobagem , ritmos da noite , as sete melhores da jovem pan , jornal da jovem pan e etc. Hoje não acompanho mais essa rádio, pois acho que está em decadência, não tem mais a identidade de antes , tanto que em recente entrevista o presidente do grupo JOVEM PAN, Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o popular Tutinha, ,afirmou que a decisão de abrir as portas para o sertanejo se dá pelo fato de ser o gênero que hoje representa a maior audiência nacional. “Não tem mais músicas brasileiras de sucesso a não ser os sertanejos-pop”, disse. “Não vamos abandonar o pop. Só vamos incluir algumas músicas que são hits nacionais. O brasileiro é cheio de preconceitos, mas essa ideia pode ser uma grande virada para aumentar a audiência das rádios.”
A crítica nas redes sociais foi tamanha que proporcionou uma queda brusca na audiência. No Facebook vários ouvintes se mostraram indignados com a mudança em executar na programação o Sertanejo, funk, pagode, forró . O público fiel conquistado pela originalidade ímpar desda grande rádio,estão abandonando o barco pela mesmice apresentada atualmente, igual de outras rádios "povão." Com grandes lançamentos de hits e promovendo CD's e programas que tocavam Rock Nacional , MPB e Dance music foi diminuido. Tutinha também declarou que não liga para as críticas, e que o objetivo da Jovem Pan é ser “o iPhone da molecada”: “A tendência é tocar o que as pessoas gostam. Se hoje você pegar o iPhone de um moleque, você vai se assustar. Tem funk, sertanejo, pop, MPB… enfim, tem de tudo. Por que a rádio tem que ser preconceituosa se hoje as pessoas têm esse gosto aberto?”
Lamentável , mas hoje felizmente temos muitas opções de rádios não só na frequência FM mas também na web , mania mundial como por exemplo a rádio dj mix Brasília :
https://pt-br.facebook.com/radiodjmixbrasilia/

Criada em 2014 pelo Dj Roberto R11, a Rádio DJ MIx Brasília , possui caráter comunitário, com sede em Brasília DF - Ceilândia .Inicialmente com alcance de público apenas regional , agora a rádio, disponibilizada na internet, ganha a cidade, o país e o mundo. E daí surge a necessidade de uma expansão também em sua programação musical: como os programas Deep Propósito apresentada pelo Dj e Produtor Put Volume e Dj Roberto R11 e o programa flash back apresentada pelo Dj Ciclone e Dj Roberto R11. Profissionais experiêntes , que garante um som de qualidade impecável para a rádio. Destacando se pela sua seleção de House e Euro Dance além do bom e velho MAIMI.
Rádio Antena 1

Outra rádio que gosto muito e recomendo é da rádio Antena 1 de Brasília. , Fundada em 1975 em São paulo essa rádio tem filiais também na Europa e EUA, apresenta uma programação Underground e Contemporânea e sempre traz lançamento de Artistas Internacionais , além de sempre expor notícias da cena music fatos que marcaram o dia e assuntos de utilidade pública. A Rádio toca Dance , House , Ragga, Rock, Soulful e Românticas internacionais. Para ouvir a rádio acesse o link abaixo ou pela frequência 93,7 FM de seu rádio, lembrando que dependendo da cidade a frequência é diferente. Confira !!!!
OUTRAS RÁDIOS QUE RECOMENDO
Rádio Cidade Nova 87.9 FM - http://www.radiocidadenovafm.com.br/
Rádio Transamérica 100.1 FM - http://www.radiotransamerica.com.br/pop/brasilia
Rádio Kiss 102.3 FM - http://www.radiosaovivo.net/kiss-brasilia/
Rádio nova Brasil FM 97.5 FM - http://brasilia.novabrasilfm.com.br/
Rádio dancidade - http://dancidade.com/default.php?pagina=a-radio.php

Toca discos : Fim de um Mito !!!???
Só que não !!!Ter um toca disco nos anos 60 e 70 era luxo , no Fim dos anos 80 começou a era do CD no Brasil, logo depois parou se a fabricação de vinil pelas gravadoras , pois o custo em relação ao CD era bem mais barato e prático. A era digital era inevitável, eu mesmo gostei muito ter um single original em CD era tão emocionante quanto ter um Vinil, os Cd's em formato wave* ( em média cabia entre 10 a 16 músicas ) vinham com encarte capas sofisticadas e algumas em 3D, mas muitos caros. Depois veio o formato MP3 , ai para mim foi o divisor das águas , pois com esse formato 80% das pessoas pararam de comprar CD's e começaram a baixar. Com a era digital e chegada quase simultânea da internet aqui no Brasil, artistas que lucravam mais com as vendas de seus singles nas lojas , hoje só lucram praticamente somente com shows. Mas com tudo isso ainda toco com toca disco de vinil , pois tem um som de qualidade respeitada, ainda mais que alguns artistas voltaram a publicar parte de seus singles em vinil ,20 anos depois do fim da produção em massa. Como por exemplo Riahanna , David Guetta ,etc
vejam a reportagem abaixo :
Não muitos anos atrás, os discos de vinil, em sua maioria long playings (LPs), eram ameaçados de extinção. A nova aposta era o compact disc (CD), que introduzia uma nova geração de mídia musical, desta vez, digital. Atualmente, mesmo com o avanço das maneiras de divulgação de áudio, como os serviços de streaming - que dispensam a mídia física, a preferência de muitos artistas e fãs pelo formato vinil parece ter voltado com força.
Segundo o Relatório Anual da Associação Brasileira de Produtores de Discos (ABPD), as vendas físicas no mundo caíram 8,1% em 2014; as receitas da área digital cresceram 6,9%, e já representam 46% das vendas mundiais de música, por influência principalmente, do bom desempenho do segmento de subscrição para acesso à música por streaming.
No Brasil, em 2014, as vendas digitais (serviços de streaming de áudio e vídeo, downloads de faixas e albuns, e telefonia móvel) cresceram um total de 30,43%, enquanto as vendas físicas (CDs, DVDs e Blu-Rays) caíram 15,44%. Mas tanto aqui como mundialmente, a exceção tem sido o vinil.
Michael Fremer, editor da www.analogplanet.com e editor sênior da revista Stereophile, faz uma pesquisa anual diretamente nas fábricas de discos para ter um número realista. Em 2013, o total de discos fabricados no mundo superou a marca de 33 milhões de unidades. Ele acredita que essa marca vai ultrapassar 50 milhões em 2015.
Fundada em 1999, a brasileira Polysom - única fábrica de vinis da América Latina - chegou a fechar suas portas em 2007. Dois anos depois, a gravadora Deckdisc, embalada pelo volumoso crescimento na venda de vinis nos Estados Unidos e na Europa e, ainda por cima, impossibilitada de produzir seus próprios títulos no Brasil, adquiriu o maquinário da antiga fábrica e a reativou.
Artistas internacionais, como a cantora islandesa Bjork e a banda americana-escocesa Garbage, anunciaram recentemente o lançamento até de singles em vinil. No Brasil, representantes da nova safra da música brasileira, como Cícero e Scalene, acabam de lançar, em vinil, seus álbuns A praia e Éter , respectivamente. E têm surgido relançamentos, como É Ferro na Boneca , primeiro álbum de estúdio do grupo Novos Baianos, de 1970, e um box de Os mutantes, com 7 LPs da banda.
Suvenir
Em Brasília, o recente relançamento, apenas em vinil, do primeiro álbum da banda Maskavo Roots, foi feito para comemorar os 20 anos de seu lançamento. Produzido pela loja Dom Pedro Discos e pelo selo Assustado Discos, o LP, homônimo, teve uma tiragem de 500 exemplares.
A venda de vitrolas e a produção de discos de vinil no Brasil vêm crescendo nos últimos anos. Apresentada ao público por Thomas Edison há exatos 137 anos, essa tecnologia se adaptou bem à era da internet. “Vitrola é uma coisa que desperta o sentimento das pessoas”, afirmou em entrevista a EXAME.com Eduardo Leite. Ele é diretor da Trapemix, loja online especializada em produtos retrô que vende cerca de 500 toca-discos por mês.
FONTE ; https://www.uai.com.br/app/noticia/musica
https://exame.abril.com.br/tecnologia/toca-discos-para-vinil-evoluem-e-anham-cada-vez-mais-fas/
O TWELVE é um sistema de controle de motorizado de motor simples, puro e poderoso, sem o incômodo de agulhas frágeis e braços de tom salteando. Mantendo as coisas consistentes com um layout e tamanho de mesa giratório familiar, o único diferenciador claro é uma faixa de toque de precisão e multifunções para busca de faixa e configuração ou disparo de pistas quentes no lugar do braço de tom.
A experiência de vinil é totalmente personalizável com o seu slipmat favorita. Com um corpo de metal, o TWELVE é construído como um tanque, mas tem a agilidade de um carro esportivo. Está realmente preparado para a batalha. Com o TWELVE, o DJ pode arranhar e brincar com toda a espontaneidade e criatividade direta de um turntablist, mas com precisão, repetibilidade e durabilidade das melhores soluções baseadas em digital. O TWELVE é o melhor de ambos. Simplesmente nada mais, em qualquer lugar.
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Vinil completo de 12 "com prato motorizado para controlar a reprodução
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Dispositivo de mesa tradicional, familiar, não é necessário aprender algo novo
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Pesquisa de faixa com 8 hot-cue-triggers access
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5.0 kfcm motor de alto torque com ajuste de torque alto / baixo para configurações mais tradicionais
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4 decks de controle para que você possa usar um, dois ou mais
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Precisão extrema - 3600 carrapatos de resolução do prato para desempenho contínuo
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Interface MIDI via USB que pode ser conectada ao SEVENTY-TWO ou ao seu computador
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Velocidades de bandeja 33 ¹ / ³ e 45 RPM
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Pó de 8/16/50% com controle deslizante com precisão de dupla resolução
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O interruptor de deslocamento do motor rotativo e tradicional do painel superior permite efeitos de compensação tradicionais
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Serato DJ OSA pronto
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FONTE ; http://dj.rane.com/products/twelve
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NOVO TOCA DISCO DA RANE SEM AGULHA


A cinquentona Brasília era adolescente quando começou a se jogar nas baladas. O ano era 1976 e, numa cidade em que havia grande carência de lazer e de diversão noturna, foi inaugurado o Centro Comercial Gilberto Salomão, transformando-se imediatamente em concorridíssimo point. Com ele, surgiram as duas primeiras boates: as hoje lendárias Kako e Shalako, frequentadas por jovens da época vários deles viriam a se tornar conhecidos empresários e políticos.
Boate Zoom
foi um dos points mais concorridos daquela época da disco music e as pistas de dança das duas casas (e logo depois a da Sunshine, também no Gilberto Salomão) viviam lotadas, embaladas pela música pra lá de dançante de Donna Summer, Diana Ross, Gloria Gaynor, Barry White, ABBA e, claro, Bee Gees, presente na trilha sonora de Os embalos de sábado à noite, filme protagonizado por John Travolta, que acabara de ser lançado no Brasil.
No fim da década de 1970, a febre da novela Dancin’days, da TV Globo, contagiou o país. Não por coincidência, naquele período começaram a ser inauguradas discotecas em várias capitais brasileiras, inclusive Brasília. Aqui, durante um ano e meio, muita gente passou pela Machine, no Venâncio 2000, e dançou bastante sob os efeitos provocados pela luz que incidia sobre globos espelhados, suspensos no ar. A New Aquarius, primeira boate gay da cidade, arrastou quem já havia saído armário (ou não) para o Conic, em tempo de muita repressão, sob a égide do regime militar.
Foram contemporâneas da Machine a Nepenta e a Sherezade, que existiram no 9º andar e térreo do Torre Palace (Setor Hoteleiro Norte). Em 1982, os festeiros migraram para a Corte Club Privé, uma espécie de Hipopotamus — a famosa boate de Ipanema, no Rio de Janeiro instalada no subsolo do St. Paul Hotel (Setor Hoteleiro Sul). “A Corte teve noites de glória, com festas memoráveis, em seus três anos de funcionamento”, lembra o servidor público Fernando Maciel, que foi relações públicas do lugar.
Mas o que viria a colocar Brasília no mapa da noite brasileira foi a Zoom, erguida em 1986 onde antes havi a o Cine Espacial, no Gilberto Salomão. Fruto de parceria entre o empresário que dá nome ao centro comercial e o então “rei” da noite carioca Chico Recarey, a danceteria. foi inaugurada em 8 de maio daquele ano, com uma das festas mais badaladas da história da cidade, tendo entre os convidados celebridades como Pelé, Xuxa, Luiza Brunet e Roberta Close.
Recarey trouxe para agitar as noites da Zoom o disc jockey (o termo DJ ainda não era utilizado) Ricardo Lamounier, com passagem por cabines de som de boates e discotecas de Paris, Nova York, São Paulo e Rio de Janeiro. Num segundo momento, o local transformou-se em palco de shows de cantores e bandas de rock (a Plebe Rude e o Kid Abelha tocaram lá), pop e baianas, como Reflexu’s, Eva e Chiclete com Banana.
“Fui uma das pessoas que mais frequentou a Zoom, a grande boate da história da noite de Brasília. Além de festas inesquecíveis, ela acolheu shows e eventos diversos, como comemorações de vitórias do Brasil na Copa do Mundo e desfiles de moda. Participei de dois, pela Magrella e Zoomp”, recorda-se o ex-modelo e advogado Silvestre Rodrigues da Silva.
Saramouche (QI 11 do Lago Sul), Hyppo’s e Tequila Rock (Gilberto Salomão) foram destaques na primeira metade da década de 1990. Houve a tentativa de instalar aqui, na Academia de Tênis, uma filial do paulistano Palace. Apesar de inaugurado com pompa e circunstância, não vingou e deixou vários sócios, que haviam adquirido cartão, a ver barquinhos no Lago Paranoá. “Nenhuma boate fez mais sucesso entre 1992 e 1995 que a Scaramouche. As melhores festas aconteceram lá e tínhamos sempre a presença de gente bacana. De atores globais a modelos. Recebemos até o príncipe Albert, de Mônaco”, conta Anna Paula Couto, uma das primeiras promoters brasilienses, anfitriã da casa.
Na segunda metade de 1990, o eixo da diversão noturna transferiu-se para Taguatinga. A Capital Club, no Pistão Sul, passou a ser o ponto de encontro dos baladeiros ao promover, sob o comando dos então DJs Hélio Kesseler e Neto Salut, eventos temáticos com a presença de atores e atrizes que se destacavam em novelas e minisséries globais, como Thiago Lacerda e Luana Piovani. Depois foi a Ilha, no shopping Top Mall.
Bem no fim da década, o agito voltou a se espalhar pelo Plano Piloto, com a inauguração, quase que simultânea, da Fashion Club e do Café Cancun (Liberty Mall), do Basic Club e Sétima Arte Café (413 Sul), Dom Taco Café (309 Sul), Dom Taco Fiesta e Farol (Pier 21). “Com a Fashion trouxemos um novo conceito de diversão para a noite da capital, que até hoje é lembrado com saudade, em comunidades do Orkut, pelos frequentadores da casa”, afirma José Carlos Vasconcelos, ex-sócio da boate.
Além de festas inesquecíveis, a Zoom acolheu shows e eventos diversos, como desfiles de moda”
Silvestre Rodrigues da Silva, ex-modelo e advogado
Propostas diversificadas
Boates não costumam ter vida longa na cidade. O resistente Café Cancun, inaugurado no fim da década passada foi uma exceção: durou mais de 15 anos, mas acabou encerrando as atividades em dezembro do ano passado. Outras casas noturnas que surgiram no mesmo período, ou depois, por razões diversas fecharam as portas antes — entre elas, Canal Street (304 Sul), Nix (QI 9, Lago Sul), Frei Caneca Draft (Brasília Shopping), e Macadâmia (Setor de Clubes Sul).
A Macadâmia, com uma proposta ousada de aproveitar ao máximo os espaços abertos, destacou-se entre as demais entre 2004 e 2006. Com programação variada, que ia de baladas ao som de house music e outros estilos de batidas eletrônicas a shows de artistas locais e de bandas baianas. “Nos dois anos de existência, a casa era a principal referência de diversão. Lucas Falcão, Paulinho Madrugada, Luciano Verri e Rodrigo Verri e eu criamos um ambiente para festas que era elogiado por todos. A Macadâmia fez história na noite brasiliense”, acredita o produtor de eventos Ronald de Carvalho.
Há ainda as que, depois de reforma na estrutura, continuam funcionando, mas com outro nome. A Zoom, por exemplo, depois de algum tempo fechada ressurgiu como Trend Lounge, que manteve-se por mais cinco anos. No ano passado surgiu no mesmo local, com espaço reduzido, a Hype. Já onde funcionou a Nix, hoje existe a Hill. Enquanto no lugar ocupado anteriormente pela Farol, agora existe a Moena. A GLBTTs Blue Space (Setor de Oficinas Sul, substituiu a Garagem.
“Com a Moena, a noite da capital vive outro tempo, tendo a moderna tecnologia, na área de som e iluminação como diferencial. Se em décadas passadas o globo espelhado que pairava sobre a pista de dança era destaque, hoje o que chama a atenção são os painéis de led. Aliás, a pista de dança é um detalhe a mais em nossa casa, pois os frequentadores dançam nos lounges, no camarote”, observa Marco Aurélio Silva, um dos sócios do empreendimento. “Outra coisa, o público de hoje é muito mais exigente em relação a itens como conforto e atendimento, e quer programação bem variada.”
Variado, igualmente, é o perfil das casas noturnas surgidas de dois anos para cá. A Heat (anexo ao Espaço Cultural Contemporâneo Ecco, no Setor Comercial Sul) é voltada para a galera da classe média alta. A Velvet (102 Norte) se transformou em reduto de roqueiros; enquanto a frequência da Drops é formada, predominantemente, por pessoas do segmento alternativo — de quem curte música a eletrônica ao segmento GLBTTs.
Entre as boates abertas mais recentemente, a Pixy (Setor de Clubes Sul), que havia virado palco do funk, foi interditada há duas semanas pelo Instituto Brasiliense de Meio Ambiente e Recursos Hídricos — Ibran. Enquanto isso o Gate’s Pub velho de guerra (403 Sul) mantém- se firme. Já a Landscape (Centro de Atividades do Lago Norte) segue em frente com altos e baixos.
FONTE : CORREIO BRASILIENSE
Reportagem sem dúvida muito boa , mas eu não sou tão velho assim, grande maioria dessas boates acima nem me lembro , rs,rs,rs........... . Mas ficou faltando algumas que com certeza marcaram o final dos anos 80 até o final dos anos 90. Enfim há 25 anos tinhamos ainda várias boates com Dj's experiêntes e conhecidos até hoje. Boates que só de falar o nome arrepia o braço kkkkkkkk.
confira :
London london , boate lua , boate móvel , oppus 4 , way , colt , new age , hiper , millenium , over night, capital club, London Country , etc
Boates brasilienses chegaram a ser referência nos anos 1970 e 1980
História do Freestyle / Maimi music
O Freestyle, nome em inglês que significa estilo livre, é um gênero musical nascido nos Estados Unidos nos anos 1980. A principal característica desse tipo de música é a mistura de outros estilos como Club, Dance Music, Blues, House Music, entre outros. O gênero nasceu no final dos anos 1970, com a decadência da Disco Music, DJ's das rádios assim como os cidadãos da comunidade latina que foram os principais responsáveis por trazer o "Disco" as rádios e clubes americanos, se viram tristes e aborrecidos com o rumo que tudo tomou. Nos últimos anos, o "universo Disco", principalmente as discotecas, havia se tornado um universo de drogas e sexo desregrado e sua imagem pública ia de mau a pior. O lendário Studio 54 ditava as regras tornando-se o foco principal e sua decadência contribuiu para que os DJ's das rádios se distanciassem cada vez mais do estilo. Com isso as rádios que antes tinham programação voltada ao estilo demandavam novas atrações, e a partir daí os produtores musicais tinham como objetivo desenvolver esse novo estilo. No início dos anos 80 vários grupos surgiram do New Wave de instrumentos convencionais e evoluíram para os modernos instrumentos eletrônicos. As baterias eletrônicas assim como os sintetizadores se popularizaram no início dos anos 80 e se tornaram uma febre tão grande que continuam sendo usados como base instrumental até hoje para vários gêneros. Desses grupos podemos destacar os pioneiros do Kraftwerk, grupo alemão de música experimental que investiu na música eletrônica desde os anos 70 se tornando um ícone. Não demorou e a música logo virou febre, muitos dançarinos criaram formas diferentes e assimétricas para dançá-las, estes mais tarde ficaram conhecidos como “B. Boys” (uma forma abreviada do nome Breaker Boy). Começaram a surgir inúmeros estilos de dança de rua como o Street Jam e suas variações. A mistura de batidas instrumentais e sons eletrônicos era febre, dos que se destacaram na era dos Jams, sem dúvida o maior foi Pretty Tony. Um passo importante na evolução do freestyle foi a implantação das músicas cantadas, os famosos Rap's. Uma nova música começara a surgir, um som chamado de Bass, e que mais tarde foi apelidado por muitos de Miami Bass, associação feita com a cidade de maior produção do estilo. O freestyle que nasceu da fusão de ritmos começou a se fragmentar em subestilos, tanto instrumentais quanto cantados.
Tony Garcia
Conhecido também pelo seu pseudônimo Dr. Edit, é um produtor de freestyle e miami bass porto-riquenho radicado em Nova York. Produziu sucessos como Just like the wind e Another night, este último que integrou a trilha sonora da novela Vamp, da Rede Globo. Entretanto, sua produção de maior sucesso comercial foi com a cantora nova-iorquina Lil Suzy, Take me in your arms, que chegou a posição #62 na Billboard Hot 100, em 1992
Stevie B
Ver artigo principal: Stevie B
Além de ser o maior intérprete do Freestyle/Melody é também um ótimo produtor musical. Entre suas produções podemos citar o hit “Pretty Girls” do Miami Crew Jam que tem como membro o próprio Stevie participando nos vocais. Também gravou e produziu no fim dos anos 80 ao lado de Tolga Katas a música Pump Up The Party com o nome de Hassan. Stevie B participou da produção de várias músicas de Tolga como Leave It All Behind, mas se destacou com o hit Paradise intrepretado por Korell (No Brasil se tornou febre e chegou a fazer parte da trilha sonora da novela “A viagem” da Rede Globo).
Alguns artistas do ritmo freestyle
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Sweet Sensation Lisette Melendez Safire Judy Torres Connie Will to Power Jocelyn Enriquez
Quem inventou o Rádio ???
Bom caros amigos eu como Dj confesso que tenho dúvidas, pois não existe muitas evidências e nem uma concordância mundial a respeito de quem inventou o rádio, da mesma forma que muitos países não aceitam Santos Dumont como o Pai da Aviação. Alguns, creditam o descobrimento das ondas de rádio ao cientista e inventor italiano Gugliemo Marconi. Muitos discordam, afirmam que o inventor do Rádio é o brasileiro Roberto Landell de Moura(Padre Landell), nascido no dia 21 de janeiro de 1861 na cidade de Porto Alegre-RS.
Pela maioria o italiano Marconi é considerado o "pai" da Radiodifusão e inventor do primeiro transmissor de ondas eletromagnéticas, em 1895, no entanto,o crédito desta invenção deveria ser dado ao padre brasileiro Roberto Landell de Moura que, um ano antes de Marconi, realizava a primeiras transmissões radiofônicas da História. Segundo relatos entre os anos de 1893 e 1894 com aparelhos de sua invenção e fabricação afirmava poder falar, sem utilizar fios, com outra pessoa a quilômetros de distância e o provou com uma sensacional demonstração feita do alto da Avenida Paulista para o Alto de Santana, em São Paulo, numa distância de 8 quilômetros com a presença de diversas pessoas, entre elas, o Cônsul C.P. Lupton, da Inglaterra , que ficou maravilhado com o aparelho.Tal fato ocorreu mais de um ano antes da primeira e rudimentaríssima experiência de Guglielmo Marconi que só começou a transmitir em 1895 com sinais fracos a uma distância de cem metros.
Em 11 de outubro de 1904 com grandes dificuldades financeiras e dissabores, Landell propõe então ao atual Presidente do Brasil, Rodrigues Alves, solicitando dois navios da Esquadra, para uma demonstração pública de seus inventos numa distância de pelo menos 8 km. No dia seguinte recebeu um telegrama gentil da Presidência informando não ser possível naquele momento atender seu pedido e que aguardasse outra oportunidade. Se tivesse o Presidente Rodrigues Alves atendido ao pedido de Landell de Moura teria sido um grande momento para a história do Brasil.
Fonte: http://www.byh.com.br/materia/quem-inventou-o-radio-.html